Realização de cursos de formação profissional e de atividades de coaching dirigidas aos ativos dos setores agrícola, florestal e agroalimentar
Realização de atividades de demonstração e a disseminação de informação e de conhecimentos técnicos, económicos ou organizacionais
Partilha e Aprendizagem direta através de visitas a explorações agrícolas com métodos ou tecnologias agrícolas sustentáveis, com novas produções ou novos produtos
Agrícultores e detentores de áreas florestais a melhorar a gestão económica, ambiental e dos solos nas suas explorações
Dotar os beneficiários de meios físicos e técnicos suficientes e necessários à prestação dos serviços de aconselhamento de forma eficiente e eficaz
Dotar prestadores de serviços de gestão e aconselhamento agrícola ou florestal de uma ferramenta de apoio à equipa, garantindo assim aos agricultores e produtores florestais a certeza de um apoio técnico especializado e de qualidade
Melhorar a qualidade dos produtos regionais, promover a segurança alimentar e valorizar os produtos de denominação de origem protegida e de indicação geográfica protegida
Valorizar os produtos regionais, acrescentar valor aos produtos agrícolas e projetar os sistemas de qualidade regionais
Melhorar o desempenho técnico, económico e ambiental das explorações visando o aumento da sua competitividade. Contribuir para a diversificação da produção. Aumentar a produção de alimentos de qualidade. Contribuir para o rejuvenescimento dos ativos do setor como alavanca para o combate ao desemprego, incentivando os jovens a permanecer na zonas rurais e criando emprego
Promover a modernização do setor agroalimentar açoriano acentuando o reforço da valorização das suas produções e dando bases de sustentabilidade ao tecido produtivo regional. Reforçar o papel que as empresas de transformação e comercialização de produtos agrícolas desempenham na modernização das explorações agrícolas, no sentido do aumento da sua competitividade, diversificação e/ou produção de qualidade, contribuindo para a dinamização e renovação das gerações no sector. Contribuir para uma redução dos efeitos negativos da atividade produtiva sobre o ambiente, nomeadamente através do processo de modernização das produções e equipamentos e capacitação das empresas do sector agrícola e alimentar, através do aumento da eficiência das atividades produtivas, promovendo a incorporação de sistemas de qualidade como incentivos à utilização de energias alternativas, assegurando também a compatibilidade com as normas ambientais e de segurança. Promover a qualidade, inovação e a diferenciação dos produtos, em resposta às novas exigências do mercado.
Contribuir para o aumento da competitividade do setor agroflorestal, reestruturando e desenvolvendo o potencial físico através da melhoria das infraestruturas de apoio ao setor. Aumentar e melhorar a rede de infraestruturas de apoio às explorações agrícolas e florestais, nomeadamente acesso às explorações agrícolas e florestais, de abastecimento de água de fornecimento de energia elétrica.
Investimentos em medidas de prevenção destinadas a atenuar as consequências de eventuais catásrofes naturais, fenómenos climáticos adversos e acontecimentos catastróficos.
Investimentos destinados à recuperação de terras agrícolas e do restabelecimento do petencial de produção agrícola afetado por catástrofes naturais, fenómenos climáticos adversos e acontecimentos catastróficos.
Promover o arranque da atividade agrícola por parte de jovens agricultores, como gestores das explorações. Contribuir para a renovação das gerações do setor agrícola. Manter e reforçar um tecido económico e social viável nas zonas rurais. Promover a capacidade competitiva do setor agrícola.
Incentivar os detentores das áreas florestais a aplicar métodos de utilização compatíveis com a necessidade de preservação do ambiente e das paisagens naturais de forma a atenuar os efeitos das alterações climáticas e mitigação, realçando a utilidade pública da florestas sem excluir os benefícios económicos a longo prazo. Contribuir para um correto ordenamento do território. Promover uma gestão florestal sustentável.
Um sistema agroflorestal é um sistema que combina as práticas agrícolas ou animais com a atividade florestal sobre a mesma unidade de produção. Na região Autónoma dos Açores, este sistema caracteriza-se essencialmente por estruturas denominadas "cortinas de abrigo". Nas áreas onde estão integradas, estas "cortinas de abrigo" constituem um elemento marcante de descontinuidade, caracterizando de forma peculiar os perímetros florestais açorianos.
Restabelecer o potencial silvícola das área florestais que foram atingidas por catástrofes naturais ou acontecimentos catastróficos.
Investimentos em área florestais que capacitem os ecossistemas florestais de uma maior resiliência e de valor ambiental. Deste modo, são objeto de apoio as operações florestais que tenham os objetivos: Capacitar as áreas em causa como "sumidoros" de carbono; Reduzir os impactos globais na emissão dos gases com efeitos de estufa; Proteger o solo e a água.
Contribuir para o desenvolvimento da atividade económica nas zonas rurais, incidindo nos apoios aos investimentos privados no setor florestal, desde a melhoria da produção, de técnologias, transformação e comercialização, aumentando assim as oportunidades de mercado de trabalho, incluindo as energias renováveis.
Superar a elevada dispersão dos produtores, estimulando a sua organização. Apoiar os produtores a organizarem-se de forma a combaterem os desafios impostos pela intensificação da concorrência e da produção, contribuindo assim para aumentar a capacidade de gerar valor a montante, e contrariar o desequilíbrio da cadeia de valor. Contribuir para a criação de meios de organização da produção e de uma boa gestão com interligação ao mercado. Melhorar a utilização dos recursos humanos e financeiros.
Preservar a paisagem tradicional, nomeadamente as denominadas "curraletas", constituídas por muros de pedra que protegem s videiras dos ventos marítimos.
Preservar o património genético vegetal, através da conservação de espécies tradicionais. Potenciar atividades alternativas, mantendo sempre paisagens rurais de elevado valor natural.
Proteger as culturas contra os ventos dominantes, mantendo um sistema tradicional de produção, salvaguardando os valores do património cultural existente.
Reduzir ou eliminar processos de erosão do solo, mantendo uma cobertura vegetal constante. Melhorar as condições físico - químicas do solo. Diminuir o encabeçamento pecuário, evitando o sobre pastoreio, com consequente redução da aplicação de fertilizantes azotados e fosfatados.
Melhorar o estado do solo e da água. Preservar a biodiversidade. Reduzir as emissões de óxido nitroso e de metano provenientes da agricultura.
Apoiar os criadores desta raça para que haja uma contribuição para a restauração e preservação da biodiversidade nas zonas agrícolas. Preservar um património genético animal de elevado interesse para a Região Autónoma dos Açores.«
Compatibilizar a atividade agrícola e pecuária praticada nos Sítios de Importância Comunitária e nas Zonas de Proteção Especial, de modo a que estas áreas continuem preservadas e conservadas relativamente aos habitats naturais e espécies classificadas.
Proteger lagoas naturais inseridas em Zonas Vulneráveis, através da adoção do uso adequado do solo nas respetivas bacias hidrográficas, com vista à minimizção da poluição difusa, nomeadamente redução do encabeçamento pecuário e da carga poluente afluente à lagoa.
Manter as raças autóctones açorianas, preservando a cultura associada à sua envolvência. Promover raças autóctones, assim como as exóticas , que já têm a sua adaptabilidade bem comprovada. Preservar a biodiversidade através da manutenção das raças autóctones e sua exploração em sistemas extensivos. Garantir a fidelidade do Pedrigree e classificação dos animais para valorização comercial.
Compensar os agricultores pelas perdas inerentes à alteração do modo de produção.
Melhorar o desempenho ambiental das explorações agrícolas convertidas à agricultura biológica. Diminuir os riscos de poluição de origem agrícola. Reduzir a aplicação de nutrientes potencialmente lixiviáveis.
Compensar os agricultores pelas perdas de rendimento, assim como custos adicionais resultantes da atividade agrícola em zonas afetadas por condicionalismos naturais ou outras condicionantes específicas.
Encorajar os detentores de áreas florestais a assumir compromissos silvoambientais que ultrapassem as normas obrigatórias, de forma a promover a biodiversidade e o reforço do papel protetor das áreas florestais quanto a erosão do solo, à manutenção dos recursos hídricos, da qualidade das águas e aos riscos naturais.
Promover a gestão sustentável dos territórios através do apoio aos detentores de áreas florestais que assumam compromissos específicos nas áreas florestais que assumam compromissos específicos nas áreas de ocorrência dos habitats naturais considerados e inseridos em Sítios de Importância Comunitária e Zonas de Proteção Especial.
Capacitar a Região Autónoma dos Açores de áreas florestais que conservem e recuperem recursos genéticos das espécies endémicas e nativas.
Criar valor acrescentado através de uma melhor relação entre a investigação e prática agrícolas. Concretizar mais rápida e alargadamente soluções inovadoras. Informar a comunidade científica sobre as necessidades de investigação em matérias de práticas agrícolas
Fomentar o surgimento de projetos inovadores. Promover o desenvolvimento de novos produtos práticas, processos e tecnologias nos setores agrícola, alimentar e florestal e/ ou Projetos-piloto.
Contribuir para a concretização dos objetivos da política de desenvolvimento rural, ajustando os operadores das zonas rurais a ultrapassar as desvantagens económicas, ambientais e outras resultantes da fragmentação, criando economias de escala.
Interligação entre vários operadores económicos da Região, apoiando a sua criação, desenvolvimento e promoção num contexto local, potenciando desta forma as cadeias de abastecimento curtas e mercados locais.
Assegurar benefícios para o ambiente e o clima através do apoio a projetos e práticas ambientais relativos à gestão eficiente dos recursos hídricos, à utilização de energias renováveis e à preservação a paisagem agrícola.
Incentivar a competitividade da agricultura. Dinamizar a utilização de seguros agrícolas. Promover a gestão de risco na agricultura. Compensar e minimizar as perdas sobre o rendimento da atividade agrícola, provocadas por fenómenos climáticos adversos. Apoiar a prevenção e gestão de riscos nas explorações agrícolas. Promover a utilização eficiente dos recursos. Garantir o desenvolvimento sustentável das zonas rurais.
Intervenção 6.4 - Inevstimento na Criação e desenvolvimento de atividades não agrícolas
Intervenção 7.2 - Investimentos em infraestruturas de pequena escala, incluindo energias renováveis e economia de energia
Intervenção 7.4-Investimento em Serviços Básicos locais
Intervenção 7.5-Investimento em Infraestruturas de lazer e turísticas e informação turísticas
Intervenção 7.6-Investimento associados ao património cultural e natural e ações de sensibilização ambiental
Programa de Apoio à Inovação Agrícola dos Açores
Programa de Apoio à Modernização Agrícola